Perdeu-se em contas,
Contando o tempo,
Não se deu conta
Do tempo que perdeu.
Pobre homem cogumelo!
Pensa que conta
Finge que pensa
Tanto que o tempo já perdeu a conta
Contando o tempo que perdeu.
Corro atrás de coisas grandes!
Correndo o homem de cabeça pequena
O grande Rei sou,
Ocupo muito espaço.
Sou um homem sério!
Sou um homem sério!
Não sabe onde quer chegar
O pobre homem cogumelo!
Pequena como as coisas.
Não penso ser um livro qualquer, nem um conto por ai. Pelo contrário, no meu conceito é um livro fantástico, não apenas "um que todos já leram um dia na vida"; nem uma simples história, mas um livro pessoal, com visões pessoais, pontos de vista pessoais. O único que me faz desejar fazer parte da história, desejar ser a história, mesmo que no inconsciente.
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